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24.7.14

Resenha: As Treze Relíquias




Sinopse:Há mais de sete décadas treze crianças foram designadas para cuidar de artefatos antigos, dotados com um poder primitivo e letal. As relíquias, como foram chamadas, deveriam ser mantidas por seus guardiões em total segurança e afastadas umas das outras. Entretanto, agora um homem sinistro e sua amante estão atrás delas, roubando cada peça e eliminando seus protetores, deixando um rastro de crimes violentos. Aparentemente por acaso, a jovem Sarah Miller se envolverá nessa trama perigosa e terá que correr contra o tempo para elucidar os enigmas que rondam sua nova vida. Serão os guardiões seres de outro mundo? Qual será o segredo das relíquias milenares? Por que justamente Sarah foi atraída para esse jogo mortal? Uma história inquietante, povoada de lendas que até hoje rondam nosso imaginário, As treze relíquias mostra que há forças que nunca devem ser despertadas.
         


Sabe quando você lê um livro e simplesmente não sabe o que dizer sobre ele além de "uau"? Pois esse é o caso do livro As Treze Relíquias escrito pela parceria de Michael Scott e Colette Freedman. 

Assim que temos o livro em nossas mãos logo ficamos chocados o quão bonito ele é. A capa é trabalhada em vários tons e relances de azul com uma espada no estilo medieval enfatizada, só senti falta do título ser em relevo, mas isso é só um detalhe. A sinopse é muito bem construída e logo desperta a nossa curiosidade de leitor. O livro possui um bom espaçamento e letras médias e é divido em dias e subdividido em capítulos, e para completar o pacote, possui páginas amareladas e epílogo. 

Devo começar essa resenha lhe advertindo que este não é um livro tão juvenil assim, embora sua capa, seu título e sua sinopse nos dê a entender isso. Após lermos alguns poucos capítulos notamos que o livro traz elementos como sexo explícito, nudez, drogas, mortes bem violentas entre outros elementos bem "diferenciados", logo o livro ficaria melhor classificado como Thriller ou Thriller policial.

A trama principal começa a muitos e muitos anos atrás com treze artefatos, mais tarde nomeados de As Treze Relíquias; Cada relíquia se torna responsabilidade de um guardião, e este desde que acredite sempre no objeto poderá usufruir de uma boa vida, fortuna, sucesso... porém só há uma lei: as relíquias jamais podem ser reunidas. Mas quando um jovem casal decide caçar tais objetos, ninguém está seguro.

É difícil dizer quem são os personagens principais, já que o livro é dividido em capítulos bem curtos (três ou quatro páginas) e mostra o ponto de vistas de todos os personagens, mas arrisco-me a dizer que Sarah e Owen conquistaram  o meu coração. Sarah é forte -e coitada, acontece tanta coisa com ela- e em nenhum momento ela fica lamentando, ela tenta sempre seguir em frente; Owen é um príncipe moderno, mesmo não marcando tanta presença no começo do livro ele é muito fofo e atencioso e assim como Sarah não fica de mimimi o livro todo.

O livro é ótimo para aqueles que procuram uma leitura que não tenha aquele velho romance cheio de obstáculos e coisas do tipo. O volume é único, mas isso é o suficiente, já que o livro conta sua história sem deixar pontas soltas, mas mesmo assim consegue deixar uma brecha para a imaginação do leitor. 

Sem dúvida é um ótimo livro. Perfeito, tanto na história, tradução e design. Recomendo muito! Se gostou e ficou com aquela vontade de ler, não esqueça de adicionar o livro na sua biblioteca lá no Orelha de Livro.




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